Que aperto é esse?
Dentro do meu peito...
que não mata, nem apavora,
mas que, vira e meche, me devora.
Aos poucos... bem lentamente...
Que aperto é esse?
Que vida contraditória!
E dual... e notória.
Que aperto é esse no meu peito?
Será a solidão?
Que cedo ou tarde,
demora...
Ou será a rejeição,
que o meu ego, desola.
A vida é simples,
Mas os homens...
são insatisfeitos.
Que P... de inquietação é essa?!
Eu gosto de mudanças...
mas o romantismo não me permite andança.
Enfim, não vou entrar nesse mérito.
Afinal, uma vez me disseram:
Não leve essas angustias a sério.
(Carolina Dantas)
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
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