quarta-feira, 29 de julho de 2009
Tento, tento
Um dia ei de conseguir
Com estes olhos atentos
Oportunidades não vão de mim fugir
A lembrança dum beijo
O gozo dum curso finalizado
Viagens feitas, lugares explorados
Não vão de mim fugir
O choro e o riso dum palhaço invocado
O vai e vem da maré que só tem secado
O novo e o velho nunca antes acabado
Não vão de mim fugir
Eu que antes sonhava acordado
Mesmo sem por mim ser notado, acordei!
Para que então acordado, não para jamais de sonhar..
Percebi que sonhos a gente vive todo dia
Em nossa cotidiana nostalgia
Ou a gente vive e sonha
Ou se vê fugir toda forma de alegria.
(Cauê Lopes)
Um dia ei de conseguir
Com estes olhos atentos
Oportunidades não vão de mim fugir
A lembrança dum beijo
O gozo dum curso finalizado
Viagens feitas, lugares explorados
Não vão de mim fugir
O choro e o riso dum palhaço invocado
O vai e vem da maré que só tem secado
O novo e o velho nunca antes acabado
Não vão de mim fugir
Eu que antes sonhava acordado
Mesmo sem por mim ser notado, acordei!
Para que então acordado, não para jamais de sonhar..
Percebi que sonhos a gente vive todo dia
Em nossa cotidiana nostalgia
Ou a gente vive e sonha
Ou se vê fugir toda forma de alegria.
(Cauê Lopes)
terça-feira, 28 de julho de 2009
"Um olhar de cada vez
Um pequeno passo de cada vez
Teremos um pouco de medo
Seremos um pouco tímidos
Evitaremos o olhar
Um pouco menos a cada dia
O gelo derreterá
Um pouco a cada dia
E chegaremos mais perto
Mais perto e mais perto
Um pouquinho de cada vez
Um bocadinho de cada vez
Riremos um pouco
Olharemos um para o outro
E passearemos um pouco
E alegremente chegaremos
Dia e noite chegaremos
Cada vez mais perto
Mais perto e mais perto
E aí um dia
Chegará a vez
Da noite de Natal
Do dia de verão
O momento em que
Ali e aí...Nos vamos nos tocar!
Então pularemos longe
De uma vez
Um milhão de sorrisos
De cada vez
Amaremos muito
E viveremos muito
E seremos muito generosos
E embora iremos
E todo dia chegaremos...
Um pouco mais perto
Mais perto e mais perto
E mais perto e mais perto...Sem parar!"
O pequeno principe e a rapousa(musica do filme)
Um pequeno passo de cada vez
Teremos um pouco de medo
Seremos um pouco tímidos
Evitaremos o olhar
Um pouco menos a cada dia
O gelo derreterá
Um pouco a cada dia
E chegaremos mais perto
Mais perto e mais perto
Um pouquinho de cada vez
Um bocadinho de cada vez
Riremos um pouco
Olharemos um para o outro
E passearemos um pouco
E alegremente chegaremos
Dia e noite chegaremos
Cada vez mais perto
Mais perto e mais perto
E aí um dia
Chegará a vez
Da noite de Natal
Do dia de verão
O momento em que
Ali e aí...Nos vamos nos tocar!
Então pularemos longe
De uma vez
Um milhão de sorrisos
De cada vez
Amaremos muito
E viveremos muito
E seremos muito generosos
E embora iremos
E todo dia chegaremos...
Um pouco mais perto
Mais perto e mais perto
E mais perto e mais perto...Sem parar!"
O pequeno principe e a rapousa(musica do filme)
sexta-feira, 24 de julho de 2009
"Se tudo for feito
Com amor e ingenuidade;
Se todos se amarem mutualmente;
Se a felicidade for
Uma eternidade;
Se a tristeza for
Mera passagem;
Se a amizade for
Sincera de verdade;
Se a vida for um
Dar acima de receber;
Então descobriremos que
Foi em cada um desses momentos
Que nosso coração
Bateu mais forte.
E que agimos
Pura e simplesmente
Como seres humanos. "
(Vera Costa)
Com amor e ingenuidade;
Se todos se amarem mutualmente;
Se a felicidade for
Uma eternidade;
Se a tristeza for
Mera passagem;
Se a amizade for
Sincera de verdade;
Se a vida for um
Dar acima de receber;
Então descobriremos que
Foi em cada um desses momentos
Que nosso coração
Bateu mais forte.
E que agimos
Pura e simplesmente
Como seres humanos. "
(Vera Costa)
"Rio, rio, rio
Rio pra não chorar
Pra quem não sabe sou Rio
A cantar
Sou do Flamengo
Sou ali em Botafogo
Sou da casquinha do ovo
E essas flores
Na Rocinha vou plantar
Quem olha minha barraca
No morro de Santa Marta
Quer morar
Se tenho fome
Como logo o Pão de Açúcar
Urro no topo da Urca
Se quero abraço
Tenho o Cristo pra abraçar
Tamborim pra ti tarol
Escolados pelo sol
Rio e morro de amar
Rio, rio, rio
Rio pra não chorar
Pra quem não sabe sou Rio
A cantar"
Composição: Carlinhos Brown
Rio pra não chorar
Pra quem não sabe sou Rio
A cantar
Sou do Flamengo
Sou ali em Botafogo
Sou da casquinha do ovo
E essas flores
Na Rocinha vou plantar
Quem olha minha barraca
No morro de Santa Marta
Quer morar
Se tenho fome
Como logo o Pão de Açúcar
Urro no topo da Urca
Se quero abraço
Tenho o Cristo pra abraçar
Tamborim pra ti tarol
Escolados pelo sol
Rio e morro de amar
Rio, rio, rio
Rio pra não chorar
Pra quem não sabe sou Rio
A cantar"
Composição: Carlinhos Brown
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Dedicatória:
" minha flor da terra,
de beleza tranqüilao
tempo, pasmo, espera...
o vento, tonto, se faz brisa...
quando você passa...
não se tem mais melancolia
e tudo toma graça...
pássaros cantam noite e dia...
maquiada pelo sol tão conivente
que faz ardente a pureza do teu corpo
banhada ao mar que logo se poe sorridentee
reluzente te expõe como um tesouro
tua leveza cheia de tal se espalha
que todo fardo, é claro, há de sucumbir
a singeleza dos teus passos
um dia, juro, hei de seguir..."
por Luciano Carrasqueira...
" minha flor da terra,
de beleza tranqüilao
tempo, pasmo, espera...
o vento, tonto, se faz brisa...
quando você passa...
não se tem mais melancolia
e tudo toma graça...
pássaros cantam noite e dia...
maquiada pelo sol tão conivente
que faz ardente a pureza do teu corpo
banhada ao mar que logo se poe sorridentee
reluzente te expõe como um tesouro
tua leveza cheia de tal se espalha
que todo fardo, é claro, há de sucumbir
a singeleza dos teus passos
um dia, juro, hei de seguir..."
por Luciano Carrasqueira...
sábado, 18 de julho de 2009
Alice
Ela é cravo
É canela
É um trago
De donzela.
Filha do rei Sol
Um estalo, Um start!
Das margens do Marajós
Ela brota, ela nasce!
E encanta...
Menina de ciranda
De samba, de bamba
Essa baiana
Desce, e gira e balança.
Ai meu Deus!
Quando ela dança...
É bela!
Muito bela!
E encanta...
Jeito de menina
Jeito de mulher
Seu lugar é o povo
É o novo
É com quem quizer.
No fim do arco-íris
O país das maravilhas
Sua casa, sua cama
Sua marra, sua manha.
Das entranhas digo,
e canto sua beleza
Sua pureza
Sua barganha.
Faço isso por tua manha
Teu cheiro, Teu jeito.
Pela amizade que cresce
E se reconhece.
Faço, para que não esqueças
Que és enxurada, avalanche.
Qué és bela, és pura
E és grande!
(Carolina Dantas)
Ela é cravo
É canela
É um trago
De donzela.
Filha do rei Sol
Um estalo, Um start!
Das margens do Marajós
Ela brota, ela nasce!
E encanta...
Menina de ciranda
De samba, de bamba
Essa baiana
Desce, e gira e balança.
Ai meu Deus!
Quando ela dança...
É bela!
Muito bela!
E encanta...
Jeito de menina
Jeito de mulher
Seu lugar é o povo
É o novo
É com quem quizer.
No fim do arco-íris
O país das maravilhas
Sua casa, sua cama
Sua marra, sua manha.
Das entranhas digo,
e canto sua beleza
Sua pureza
Sua barganha.
Faço isso por tua manha
Teu cheiro, Teu jeito.
Pela amizade que cresce
E se reconhece.
Faço, para que não esqueças
Que és enxurada, avalanche.
Qué és bela, és pura
E és grande!
(Carolina Dantas)
terça-feira, 7 de julho de 2009
Paz e Arte
De quê se alimenta a poesia?
Do desequilibrio?
Dos sentimentos?
Do amor, rancor...
Ou qualquer outro sofrimento?
E na paz?
Se cria?
O vulcão explode
Jorra a criatividade
Mas é só na instabilidade?
E nas pausas de calmaria?
O que se faz?
Talvez a paz também carregue versos...
Menos interessantes?
Talvez...
Talvez apenas... modernos,
Ou seriam modestos?
A paz é envolvente
Como um mar sutil e raso
Como um cobertor macio e quente
Serena e tranquila
É um céu cor de rosa da alvorada
É o toque suave da brisa
É uma criança que brinca sentada
É a mais longa sensação de alegria.
É... na paz, também se cria...
Uma arte arcadista
Menos envolvente
Que o poeta eloquente
Mas ainda assim é realista
É fiel à alma momentânea
Do artista.
(Carolina Dantas)
O Médico
Quero que me dê uma mordida
Que venha e assopre minha ferida
Quero que lamba,
O meu vinho de sangue...
De outras vidas
De outros instantes,
De outros momentos delirantes.
Quero que cuide
Quero me cure
Que me conforte
Que me suporte!
Quero que limpe meu coração,
Que me tire da solidão
Do jeito que quiser
Sem mais “é ou não é”.
Quero que haja união.
União de espírito
De Alma,
De corpo...
Quero que me morda
Que me beije
Quero que me sacie
Essa falta de amor.
Quero que arranque nos dentes.
Essa crosta...
Que ainda sangra,
Que ainda embola as entranhas.
Quero que me cubra
Que me envolva
Que se envolva...
Quero que nos emaranhemos
Em novas situações,
Novas emoções.
Aquelas...
Que já conhecemos.
Quero que faça uma plástica nessa cicatriz...
Nessa marca que não me faz esquecer
Que não me permite amar ou viver
Ou mesmo crer... em você!
(Carolina Dantas)
Quero que me dê uma mordida
Que venha e assopre minha ferida
Quero que lamba,
O meu vinho de sangue...
De outras vidas
De outros instantes,
De outros momentos delirantes.
Quero que cuide
Quero me cure
Que me conforte
Que me suporte!
Quero que limpe meu coração,
Que me tire da solidão
Do jeito que quiser
Sem mais “é ou não é”.
Quero que haja união.
União de espírito
De Alma,
De corpo...
Quero que me morda
Que me beije
Quero que me sacie
Essa falta de amor.
Quero que arranque nos dentes.
Essa crosta...
Que ainda sangra,
Que ainda embola as entranhas.
Quero que me cubra
Que me envolva
Que se envolva...
Quero que nos emaranhemos
Em novas situações,
Novas emoções.
Aquelas...
Que já conhecemos.
Quero que faça uma plástica nessa cicatriz...
Nessa marca que não me faz esquecer
Que não me permite amar ou viver
Ou mesmo crer... em você!
(Carolina Dantas)
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Reflexões...
O que é o Paraíso?
“Qualquer balaco
Ilegal ou proibido”?
É viver o inatingível?
Ou encontrar a paz de espírito?
O que é o paraíso...?
É o fim da dor de quem sofre?
É o belo capim do Norte?
É um balde de ouro?
Ou aquele sofá de couro?
E o paraíso o que é?
É a luz no fim do túnel?
Ou só luz, e nada mais é?
Paraíso é o esturrecedor som da montanha
São as cores verdes da castanha
São as flores que brotam sem barganha
Sem medo e sem vergonha!
Paraíso pra mim é isso aqui!
Aqui, venha, sinta!
Tome, pegue-o e viva-o!
Paraíso é um abraço amigo
É o sorriso do desconhecido
É aquele morno abrigo
Protegido e escondido.
Paraíso é o Capão, é o litoral
É a Chapada Diamantina
Sua mata nordestina
Fria e tropical.
Paraíso é o amor correspondido
Sem corações partidos
É a química perfeita
O instinto, a natureza.
Paraíso é isso
Aquilo
É algo mais.
Paraíso é pra esta vida!
É agora!
Por dentro ou de fora
Não importa!
The heaven is only yours
Take it!
And enjoy it!
(Carolina Dantas)
O que é o Paraíso?
“Qualquer balaco
Ilegal ou proibido”?
É viver o inatingível?
Ou encontrar a paz de espírito?
O que é o paraíso...?
É o fim da dor de quem sofre?
É o belo capim do Norte?
É um balde de ouro?
Ou aquele sofá de couro?
E o paraíso o que é?
É a luz no fim do túnel?
Ou só luz, e nada mais é?
Paraíso é o esturrecedor som da montanha
São as cores verdes da castanha
São as flores que brotam sem barganha
Sem medo e sem vergonha!
Paraíso pra mim é isso aqui!
Aqui, venha, sinta!
Tome, pegue-o e viva-o!
Paraíso é um abraço amigo
É o sorriso do desconhecido
É aquele morno abrigo
Protegido e escondido.
Paraíso é o Capão, é o litoral
É a Chapada Diamantina
Sua mata nordestina
Fria e tropical.
Paraíso é o amor correspondido
Sem corações partidos
É a química perfeita
O instinto, a natureza.
Paraíso é isso
Aquilo
É algo mais.
Paraíso é pra esta vida!
É agora!
Por dentro ou de fora
Não importa!
The heaven is only yours
Take it!
And enjoy it!
(Carolina Dantas)
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