Alice
Ela é cravo
É canela
É um trago
De donzela.
Filha do rei Sol
Um estalo, Um start!
Das margens do Marajós
Ela brota, ela nasce!
E encanta...
Menina de ciranda
De samba, de bamba
Essa baiana
Desce, e gira e balança.
Ai meu Deus!
Quando ela dança...
É bela!
Muito bela!
E encanta...
Jeito de menina
Jeito de mulher
Seu lugar é o povo
É o novo
É com quem quizer.
No fim do arco-íris
O país das maravilhas
Sua casa, sua cama
Sua marra, sua manha.
Das entranhas digo,
e canto sua beleza
Sua pureza
Sua barganha.
Faço isso por tua manha
Teu cheiro, Teu jeito.
Pela amizade que cresce
E se reconhece.
Faço, para que não esqueças
Que és enxurada, avalanche.
Qué és bela, és pura
E és grande!
(Carolina Dantas)
sábado, 18 de julho de 2009
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