As vezes baixa a 'lucidez'.
E digo pra mim mesma,
pura e simplesmente:
"Nunca diga nunca.
Nem nunca diga sempre."
Depois a palavra,
aparentemente contraditória,
traz a seguinte nota, notória:
Sempre mude, sempre.
Evolua, construa, acrescente.
Corrija e cresça. Eternamente.
E siga...
E tente.
E siga....
... sempre em frente.
À frente.
Infinitamente.
Mente... mente...
a mente mente!
A mente brinca com agente.
O que fazer com essa criança?!
Ah! Eu faço riso! (Ha Ha Ha!)
E poesia.
(Carolina Dantas)
sábado, 24 de abril de 2010
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